domingo, 2 de agosto de 2015

Guerra nas “Estrelas”

Guerra nas “Estrelas”




Eles! Ou elas
Apóstolos convictos da superioridade
Idólatras da eugenia do Ficcionismo
Os herdeiros... Das Capitanias Hereditárias
Os arquétipos do “Grilo”
Que acham
Assemelharem-se a Deus
Que até das ilusões
Fizeram-nas... De crias
E dos pensamentos
E dos sonhos
Seus pratos prediletos

“Cegos”!
Mas que veem demais
Olfatos... Ultrassensíveis
Dessas Narinas ávidas do perfume
De quem lhes cheira mal
Ouvidos símiles... As Ecoressonâncias Magnéticas
E sensibilidade tátil igual...
Radares, ou Sismógrafos.
Da Distanásia lenta das palavras
Da Ortotanásia do conhecimento
Testemunhos indeléveis
Da Eutanásia dos... Eus

E me pergunto só
Quantos espaços há, ainda a se ocupar.
Ou quantas portas terão que abrir
E quantas janelas... Terão que fechar
Quando na casa de meu Pai... Há muitas moradas
Umas são Palácios, ou Castelos.
Outras em andaimes... Coberturas
Simulam Céus de Vedas
Que lá do alto... Olhos! De “Ternura”
Dão-se ao prazer de vê...
Bem abaixo!
A multiplicação de Guetos, e Favelas.
Currutelas dos vícios
Antros da prostituição
Redutos da criminalidade
Onde a “Loucura” vez em quando
Faz sua morada
Ou faz-se... Ronda
Ou se visita fica... Tomba morta
Era; e é... Ou faz parte da vida

E tudo pode ser explícito assim...
Por que é que tenho que ir por aqui
E navegar somente por aqui
Ou caminhar somente por aqui
Pois tal Sistema requer
E nem poder pensar...
Preciso ir ali... Pois quero ver
Pois quero conhecer
Posto pensar assim...
Que o Mundo
É um todo
Não! Um só
Que não pertence a mim, nem a ninguém.
E voltei pra rever
Porém tudo mudou
Entretanto... Nada me parece ter mudado
A não ser
Essa incompreensível pressa de se ver
A definição de tudo... E de imediato
Num pensamento único... E coletivo
Aonde a vaidade é o poder

Como assim...
Agora! É Chrome
No dia... A Chrome
Semanas, e semanas... A Chrome
Por meses... A Chrome
Por anos... A Chrome
E pela eternidade... A Chrome
Num Monopólio inúsito que não tenha fim
Será que sobrarão?
Safaris; Óperas, e Chrometas.
Birds, ou Superbirds... Em safáris
Os Safaris menores
O Firefox, e biles safáris.
Exploer!
Explode a chama Universal dos “Feed Backs”
Dá-me Brevê pra ser navegador
E poder andar por esses Mares
Sem parecer que seja eu... Andróide
Ou Pidespedempagem... Machintosh!
Nestas janelas “abertas”
Imagine... Linda! A Liberdade
Não! Dividida em bandas pelo Mundo
Linux poder sorrir
Ao ver a Bingpreview se aproximar
E Cromeframe chorar... Lágrimas de felicidades
E dividi-las com
Iron, Crios, e a Universalfeedparser.
Sem se esquecer
Que a Mobile Sa; não fique só.

Esta é a Tese
Ou antítese do XY “Anônimo do Ônix”
Que escreveu para outros...
Homens... Desunix
Que possam pensar que seja ele... Apache
Como possam pensar... Seja Sioux
Ou que ele seja... Um Xavante
Cérebro de Elefante
E cria do Xingú
Que mal vê o hoje, e nem consegue ver... O amanhã
Viva... Do ontem
Longe da linha do tempo
Indiferente, e distante.
E sem conhecimento como sempre
E ausente
Vendo a “Verdade” rindo... Rir de mim
Lerdo é seu engano
Enquanto isto... Mi riso So pra mi


                  Dr. Ademar Raimundo de Barros.



Comentários do Autor: Direto na causa. A Comunicação hoje! É arma destrutível para qualquer sustentabilidade do Poder; e ela constrói, e ela destrói ao mesmo tempo: daí o medo da massificação dos pensamentos, das Ideologias, e Políticas. E quando procuramos os caminhos que possam nos conduzir a Paz, inevitavelmente nos confrontamos com antagônicos que sustentam a Bandeira da Guerra, e eles são sutis; ao ponto de admitirem a hipótese de que haja; alguma Guerra Santa, e em nome de um Deus, não aquele que habita dentro de mim.
Mas esta foi à resposta que eu encontrei para dar, a quem por alusão de ser propriedade privada; toma a decisão de excluir do Poema: Ultrapassando Barreiras, o Vídeo... Base de sustentação e compreensão do Poema; aonde dois Bailarinos deficientes físicos (uma mulher, e um homem): dão uma verdadeira aula de superação, num Show, ou em um espetáculo, indiscutível e emocionante.
Mas deixa pra lá! Eu queria apenas divulgá-los também para o Mundo: da mesma forma que seu “proprietário”, que com certeza foi buscá-lo na Google, ou YouTube, mas se esta suposta propriedade for de uma Igreja; desculpem-me por não ter pago “pedágio” daquilo que foi divulgado: não por esta Igreja; a qual elogiei em: comentários do Autor.
Sem mais, um abraço! Dos; Desastrolados do Desconhecido.
                                      

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