Guerra nas
“Estrelas”
Eles! Ou elas
Apóstolos convictos da superioridade
Idólatras da
eugenia do Ficcionismo
Os herdeiros... Das
Capitanias Hereditárias
Os arquétipos do
“Grilo”
Que acham
Assemelharem-se a
Deus
Que até das
ilusões
Fizeram-nas... De
crias
E dos pensamentos
E dos sonhos
Seus pratos
prediletos
“Cegos”!
Mas que veem
demais
Olfatos...
Ultrassensíveis
Dessas Narinas ávidas
do perfume
De quem lhes
cheira mal
Ouvidos
símiles... As Ecoressonâncias Magnéticas
E sensibilidade
tátil igual...
Radares, ou Sismógrafos.
Da Distanásia
lenta das palavras
Da Ortotanásia do
conhecimento
Testemunhos
indeléveis
Da Eutanásia
dos... Eus
E me pergunto só
Quantos espaços
há, ainda a se ocupar.
Ou quantas portas
terão que abrir
E quantas
janelas... Terão que fechar
Quando na casa de
meu Pai... Há muitas moradas
Umas são Palácios,
ou Castelos.
Outras em
andaimes... Coberturas
Simulam Céus de
Vedas
Que lá do alto...
Olhos! De “Ternura”
Dão-se ao prazer
de vê...
Bem abaixo!
A multiplicação
de Guetos, e Favelas.
Currutelas dos vícios
Antros da
prostituição
Redutos da
criminalidade
Onde a “Loucura”
vez em quando
Faz sua morada
Ou faz-se... Ronda
Ou se visita
fica... Tomba morta
Era; e é... Ou
faz parte da vida
E tudo pode ser
explícito assim...
Por que é que
tenho que ir por aqui
E navegar somente
por aqui
Ou caminhar
somente por aqui
Pois tal Sistema
requer
E nem poder
pensar...
Preciso ir ali...
Pois quero ver
Pois quero
conhecer
Posto pensar
assim...
Que o Mundo
É um todo
Não! Um só
Que não pertence
a mim, nem a ninguém.
E voltei pra
rever
Porém tudo mudou
Entretanto...
Nada me parece ter mudado
A não ser
Essa incompreensível
pressa de se ver
A definição de
tudo... E de imediato
Num pensamento único...
E coletivo
Aonde a vaidade é
o poder
Como assim...
Agora! É Chrome
No dia... A
Chrome
Semanas, e
semanas... A Chrome
Por meses... A
Chrome
Por anos... A
Chrome
E pela
eternidade... A Chrome
Num Monopólio inúsito
que não tenha fim
Será que sobrarão?
Safaris; Óperas,
e Chrometas.
Birds, ou
Superbirds... Em safáris
Os Safaris
menores
O Firefox, e
biles safáris.
Exploer!
Explode a chama
Universal dos “Feed Backs”
Dá-me Brevê pra
ser navegador
E poder andar por
esses Mares
Sem parecer que
seja eu... Andróide
Ou
Pidespedempagem... Machintosh!
Nestas janelas “abertas”
Imagine... Linda!
A Liberdade
Não! Dividida em
bandas pelo Mundo
Linux poder
sorrir
Ao ver a Bingpreview
se aproximar
E Cromeframe
chorar... Lágrimas de felicidades
E dividi-las com
Iron, Crios, e a Universalfeedparser.
Sem se esquecer
Que a Mobile Sa;
não fique só.
Esta é a Tese
Ou antítese do XY
“Anônimo do Ônix”
Que escreveu para
outros...
Homens... Desunix
Que possam pensar
que seja ele... Apache
Como possam
pensar... Seja Sioux
Ou que ele
seja... Um Xavante
Cérebro de
Elefante
E cria do Xingú
Que mal vê o
hoje, e nem consegue ver... O amanhã
Viva... Do ontem
Longe da linha do
tempo
Indiferente, e distante.
E sem
conhecimento como sempre
E ausente
Vendo a “Verdade”
rindo... Rir de mim
Lerdo é seu
engano
Enquanto isto... Mi
riso So pra mi
Dr. Ademar Raimundo
de Barros.
Comentários do
Autor: Direto na causa. A Comunicação hoje! É arma destrutível para qualquer
sustentabilidade do Poder; e ela constrói, e ela destrói ao mesmo tempo: daí o
medo da massificação dos pensamentos, das Ideologias, e Políticas. E quando
procuramos os caminhos que possam nos conduzir a Paz, inevitavelmente nos
confrontamos com antagônicos que sustentam a Bandeira da Guerra, e eles são
sutis; ao ponto de admitirem a hipótese de que haja; alguma Guerra Santa, e em
nome de um Deus, não aquele que habita dentro de mim.
Mas esta foi à
resposta que eu encontrei para dar, a quem por alusão de ser propriedade
privada; toma a decisão de excluir do Poema: Ultrapassando Barreiras, o Vídeo...
Base de sustentação e compreensão do Poema; aonde dois Bailarinos deficientes físicos
(uma mulher, e um homem): dão uma verdadeira aula de superação, num Show, ou em
um espetáculo, indiscutível e emocionante.
Mas deixa pra lá!
Eu queria apenas divulgá-los também para o Mundo: da mesma forma que seu “proprietário”,
que com certeza foi buscá-lo na Google, ou YouTube, mas se esta suposta
propriedade for de uma Igreja; desculpem-me por não ter pago “pedágio” daquilo
que foi divulgado: não por esta Igreja; a qual elogiei em: comentários do
Autor.
Sem mais, um
abraço! Dos; Desastrolados do Desconhecido.
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