Os Pingos nos “Is”
Como se fosse assim
Como “pingo d’água” em Pedra dura
Que tanto bate,
E a Pedra não se fura
Nem isto... Causa-lhe dor
Nem fere o aforismo... Seu “carisma”
Procrastinado foi o pingo d’água
Que por assim bater
Não viu cair
Nem perfurou a Pedra
Nem viu que o tempo era... Já passou
Envelheceu
Cansou
Adoeceu
Perdeu as forças
Minúscula “poça d’água”
E a Pedra lisa
Gotículas de tantas gotas... Despetalam-se
Sobre a Pedra dura
Que rir das horas
Debocha os Musgos
E detestam Heras
Abominam Gosmas
E o lesmo das Lesmas
Rí de quem passou... E de quem passa
Rí de quem morreu, ou de quem morra.
Enquanto a tempestade dure
Ou que a chuva seja
Sempre mais escassa
Pois a Neblina é certa que a Noite vem
Junto com as Nuvens de censuras
De dia... Claras
E que possam misturassem... Entre as Pedras
E dividir momentos... Entre Brisas
Que o Vento Norte
Tão bem! Contemporiza
A Pedra é dura
O Pingo é d’água
A Lágrima é pura
A Alma é “fina”
As causas... Tantas
O choro engasga
Mas quantas vezes eu chorei
E atirei pedras
Mágoas que guardei... Dentro da Alma
Pregos que “não furam”,
Mas que pregam
Como este olhar que me encara
Como esta censura que me olha
Como estas linguagens que não falam
Como estas miragens que me cegam
Muros! E Muralhas que me cercam
“Filhos” destes cheiros;
Que me “cheiram”
Beijos destes ódios... Que “me beijam”
Danos deste espaço que divisam
Esses “próximos” do Ósmio
Sem o Iridósmio do Irídio
Homúnculos!
Filhos de uma Alquimia sem sentidos
De uma Psicologia delirante
De uma Biologia desprezível
Insignificantes seres
Doentes!
Que a Psicanálise repudia
Principalmente pela exclusão completa
Da dignidade, e do caráter.
Então! Seria melhor assim... Dá-me o que te
peço,
E tu me negas
E a procrastinação se alia a Liga
Assumas-te
Que próprio me assumo
Fingir o quê?
Ou tolerar...
Quando sei... Que não me toleras
Vê!
Não finjo; não te veja.
Porém o Tempo passa
Mas nada mudou... E sei que sou a Caça
Espera!
Atrás do Caçador
Vêm outras Feras
E talvez procurem a ti... E não a Caça
De Caçador à Caça
Dá-me dó!
Dr. Ademar
Raimundo de Barros.
Comentário do Autor: Todo Processo de
Perseguição tem suas causas: sabe-se ser Crime, mas há quem os cometam: cientes
da impunidade imposta na dependência da Falência dos Sistemas; e o nosso: se
não caiu; está para cair... Mas sempre haverá alguém que em nome da
desorganização; tente, ou venha ser tentado, a colocar as mãos aonde não deve:
como assim... Um empurrãozinho a mais não custa nada; afinal das contas, para um
pobre coitado; o que temos a perder? Nada, nada, e nada! E ele sai logo de
cena... Enganaram-se, pois.
Isto
é a devida resposta que devo a Chrome,
pois tudo começou pela excessiva preocupação de excluir as Dez Mais
(digamos;
populares), constantes no Blogger: “Anônimos da Poesia e da Arte”;
complementado
pelo Veto as visualizações Estatísticas do todo em termos existenciais, e
que
perdura até hoje... Era e é; inadmissível criticar a classe Médica; como
era inadmissível melindrar a política de vândalos, como a divulgação de
Vídeos
divulgados; “relíquias” que a História não pode contestar; “segredos”
que as
Soberanias deveriam resguardá-los, mas que impropriamente foram
divulgados, e
não me perguntem o por quê.
Meu
Blogger sempre esteve aberto para qualquer campo de discussão, mas a
retrospectiva pode delinear que ele foi transformado, num campo imenso na
dimensão de um Site, aonde os relacionamentos foram muito além ao ponto de ser
confundido; ou por tentativa de descaracterizá-lo, e afastá-lo da sua função
precípua; ou adistringirem ao mesmo, outras conotações; e daí surgiu o impasse
com: os apagões imprevistos, comentários supersticiosos: maliciosos como se fosse
pressões psicológicas com “predições de riscos”, aonde a relevância do conceito
de Morte; soava como Aves Agoureiras, ou, Aves Avisos... E até o momento, eu
preferi deixar “em oculto”; a minha Tese de Defesa que defendo... Digamos...
Falsificação, e adulteração de Documentos Médicos.
Então! Não adianta, ou não se justifica;
esses melindres da Google Chrome com relação ao Blogger (Anônimos da Poesia e
da Arte), pois bem que tentei incluir os, Desastrolados do Desconhecido nela;
mas já existia o princípio explícito da não aceitação, e em meu Computador:
duas saídas de Navegação; e até o exato momento eu desconheço; a Lei que
determina o Monopólio destes Mecanismos de Comunicação, bem como não conheço o
Veto à massificação dos gostos, e dos pensamentos.
Tem
mais! Quando vocês apagaram o Poema:
“Porto Velho”; propositalmente deixaram o nome de Michail Grobaskov
(ingerência
do PSDB? Pergunto), esqueceram que complementei o excelente trabalho de
um
Poeta da Força Jovem do PSDB (divulgado na Campanha); que por um lapso
de
conhecimento Político (Ele excluía do contexto; alguns Bairros sob a
alegação
de Comunistas); e essa Consciência Mutante aqui, estava engajada na
Campanha da Candidata deste Partido; e minha própria esposa: militava
digamos, como
“Formiguinha”; então complementei os Versos excluindo as exclusões
subentendidas,
pois um bom Político tem que se ater a tudo, e se esquecer da Ideologia
dos
outros; e cativá-los caso seja possível.
São essas retaliações que não concebo; pois
não há ninguém que retire da minha cabeça, a presença das cenas de Vandalismo
Público que são financiadas por interesses Políticos, e Partidários; e eu não
vou dizer apenas... Vão atrás de quem matou o Amarildo; vão atrás, também sim!
De quem matou o Jovem Boliviano de forma covarde, e irresponsável, em nome do
Vandalismo financiado neste País; mas qual resposta houve... Foram os próprios
Traficantes: quando a meu vê; não havia nenhum Traficante envolvido nisto: ou
que fosse se passar por Justiceiro, e os verdadeiros criminosos estão por aí;
impunes, e a Diplomacia Brasileira deve algo a mais a Bolívia.
Agora vão fazer isto com qualquer cidadão
Americano; que eu quero ver! Muitos vão pagar muito caro... É apenas um aviso
(e já deixei tantos), antes da Copa do Mundo.
E é por esta razão que sou questionado:
quando o que mais defendo... A inutilidade dos conflitos; a Paz; a
Solidariedade Humana, a União das Nações, e o Direito que incomensuravelmente foi
vilipendiado do cidadão comum... Quer mais, ou está de bom tamanho! Tenho
mais...
Para
saturar, extrapolar, deixar suspeitas de
manipulações Estatísticas (para “exclusão”) por excesso de qualquer
Postagem:
basta o “bom senso”, ou a falta de escrúpulos de qualquer Visualizador
(que se pronunciem; os interessados); ter acesso ao Trabalho, ou ao
Poema, e deixar
lá! O próprio tempo se encarrega (digamos) da consolidação do desmanche,
ou da
proeza; e as “mais populares” consequentemente saem da “Vitrine” (não
são mais
destaques), para a satisfação geral da Tribo que errou; e tudo isto já é
o
suficiente para se demonstrar aonde a Google Chrome errou.
Amigos! Quando vocês estavam (indo) a
arrancar Mandiocas, para fazer a vossa Farinha; eu já havia comido a minha,
como já havia plantado as minhas Manivas, ou “Mudas”, de meu novo plantio...
Foi muito difícil deixar a Medicina por
motivo de saúde, mas ainda hoje; negam! Mesmo na existência de ampla documentação
que confirme... Mas o último “Nada Consta” do Conselho de forma apócrifa diz: “Ausentou-se
da Medicina por solicitação própria”, numa completa distorção dos fatos a Luz
das determinações da Receita Federal Brasileira, tendo por base de sustentação
para isenção de Impostos; documentos médicos vindos de uma Junta.
Foi muito difícil deixar o “meu Quintal”,
aonde cuidava de minhas Plantas; de meus “Ipês” de todas as Cores, do meu Pomar
de algumas “Frutas”, e da minha “Floricultura” diversificada... Por causa do
Sol, de “Pelos”, e Insetos; Visto que para minha Pele: são verdadeiros “infernos”;
sem que precise comentar a minha instabilidade de equilíbrio em Solo aberto.
Será da mesma forma muito difícil me ausentar
deste entretimento... Escrever. Mas para não mais ver no meu Visor... O Google
Chrome não é seu navegador comum; definir como padrão (Firefox) e; não
perguntar novamente... Nada definirei contra meus princípios; apenas deixarei
de ser: o “Correspondente de Guerra”, que no anonimato desta Guerra Civil
sobrevive; quero anunciar... A minha retirada por enquanto.
Dr
Ademar Raimundo de Barros.
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