terça-feira, 30 de junho de 2015

When there is Reason



When there is Reason


You can see
Can you to look
Comma; fron comma
And, I drove in the time
Volunteer!
Voluptuous ‘’very Much”
Djói linés! Jos kin
Jan Gle… Imagine! Came Case
More or less (online)… Flaing! Flaing
I could be ecstasy… Yes
I becam vulgar, flew, flew
Everybody Joist
Jet!
Jockey no… Because Anybody here, is It
Lest’ go! Came back … Adventurous Jerk
Go Home now, these Children of  Jejune Less
Rotation… Vulgarity brother
My Inclination was to live
Is’not! Subsist
Common to the  people
Yesterday… Bye passe
Bye! Bye! Tomorrow
Because the future is it… One Silliness
Whoever wishe to be true… May way
But there is nothing that I waked
And remember
That is before my burial for my pleasure
When my voracity spoure more
The reasons that subject consistente
And I want to be so badly
But wested my time…  Time crize

Douctor, Ademar Raimundo de Barros.

“Comentários do Autor: De UM’INDIO” Sulamericano, do tempo que se escrevia Brazil (com; Z!); de um filho de uma Nação “Subdesenvolvida”, que mesmo com a falsa alusão de País em Desenvolvimento; vê! Os “legítimos” representantes da Nação imbuídos no propósito de colocá-la sob o falso estigma da ingovernabilidade: como pretextos de se justificarem perante um Processo de Corrupção: quando na passividade, e no transcorrer dos anos; são os verdadeiros coautores. Quem neste sistema possa afirmar com toda sinceridade: que nunca foi tentado, ou que nunca possa cair no “Conto do Vigário”, e ver um Projeto de boa fé ser vilipendiado por oportunistas: e eu que apenas fui auditor gravei para sempre: até para fiscalizar a atuação de ladrões, e da criminalidade: somos censurados e mal vistos; senão, estamos invadindo as Privacidades; quando não coagidos a silenciar, e for contra a própria vontade, ou sem conhecimento... Cúmplice.
Mas no meu péssimo Português; e nos parcos conhecimentos em Portunhol ou Portinglês; compus...


Que há uma Razão (traduzida)

Você pode vê
Pode você olhar... Vírgula por vírgula
E mergulhei no tempo
Voluntarioso!
Cheio de volúpia
Guerreiro Samurai
“Bandido”! E imagine... Solídero Suicida
Mais ou menos na linha do tempo... Voando! Voando
Eu poderia estar extasiado... Sim
Eu procurava ser vulgar; voar, voado.
E todo mundo esperto
Aviões a Jato
Trapaceiros não... Por ninguém aqui é isto
Vamos! Caminhem... Aventureiros Pobres
Fora! Filhos da miséria
Volta! Irmão mais que vulgar
Tão ordinário como todo povo
Ontem; passou
Adeus... Ao Amanhã
Por que o Futuro nada mais é... Que uma incerteza
E onde andará... O meu verdadeiro caminho
Mas isto não é nada que me desperte
E lembro
Que antes de meu enterro... Foi prazer
Quando minha voracidade esporeava
E as razões; aquelas teses consistentes.
Mas eu precisava ser mau
Mas eu perdi meu tempo... Louco tempo

Eu pensava apenas nestas “Flores”
Não pensava nas Galhas, nem Espinhos.
Eu pensava somente no “Perfume”
Não pensava nas Covas, nem nas “Gralhas”
E se eu pensava; era a vida... Mas não vivia
E então me perguntava... When there is Reason?
Com Google a menos
Ou co Google a mais




Desculpem-me os erros em Inglês; desculpem não fazer constar a última Estrofe; desculpem este velho enjoado, mas agradeço a oportunidade de voltar a 1971: quando pude rever o pouco do Inglês Básico que aprendi. Nunca tive a oportunidade (por ser Pobre) de frequentar: Cultura Inglêsa, Yasigy, Fisk; Escolas particulares de ensino desta Língua no Brasil; tentei ajuda do Tradutor, mas não a obitive a 100%; e deixo toda permissão à crítica pelos erros... Mas que tentei! Tentei; e se não estiver nos parâmetros do Formalismo, considerem o primeiro “Cordel” em, Let’s Spiking Inglish... OK!


                Dr. Ademar Raimundo de Barros.

Eletroneuros


                         Eletroneuros

            

É o que tenho feito nestes últimos anos
Planto a Esperança
E colho desenganos
E não é tão fácil viver destas colheitas
Desilusões são tantas
Mágoas que maltratam
E a decepções se somam... Entretanto
É preciso ter muita persistência
E manter a calma
Mesmo que a subserviência
Possa te xingar
Ou que alguém te chame... Indesejável Porre
Por não curvar-se a eles
Por supostos conhecimentos
Em Hant Hest
Por comprováveis “dúvidas”
Ou por boçalidade comprovável
Na aferição de conceitos
Relativos a incapacidades
Pelo uso inapropriado
Da tabela de Glasgow
Para demonstração de conhecimentos
E pelo abuso da aplicação
Dos Testes de Semmes Westein... Obsoletos
Quando Dez Anos após
As incapacidades são visíveis
Como arestos
Ou como heranças das Eletronsneuros
.
.
.
Ah! Meus velhos Tensores da Fácia Lata
Quem te viu? Quem te vê?
Quem te viu antes
Quem te viu depois
E quem te vê agora
Neste Processo de Múltipla Escolha
Que depende
De quais Músculos que examinem
E qual inervação que funcione
Não á Luz... Dos Mono Filamentos de Semmes Westein
Criteriosamente obsoletos
Que nada nos diz
Dos Deltoides
Dos Esternocleidomastoideos
Dos Tríceps
Nem dos primeiros Intrósseos Dorsais
Das Mãos
Dos Pés
Dos Dedos
E nesta mistura de... Sensitivo, e Motor,
Superficial, ou Profundo
Há sinais
De caráter Misto, Axonal, e Desmielinizante
E reduzido é
O Potencial, e a Amplitude
Em latência Limítrofes
Com redução da condução da Velocidade
Entre o Tibial, e o Fibular... Bilateralmente
E tudo isto... Dez Anos depois...
Taí! Nem preciso dizer
Que deixei X
E fui compartilhar com Y
Por que não gosto de “Inequações”
E se X me diz
Potenciais motores com amplitudes normais
Exame com agulha sem anormalidades
Nos pontos musculares examinados
Por que então conclui
Que há sinais
De Polineuropatia sensivo-motora
De caráter misto
Axonal
E Desmielinizante
Y me diz mais...
Exceto pela redução focal
Da velocidade de condução dos Ulnares
No segmento dos Cotovelos
E que o Nervo Fibular demonstrou
A mesma redução
Na velocidade de condução... Que leva o impulso a Fíbula
Questionar o quê mais
Pois  os SNAPs dos Nervos Ulnares, Fibulares Superficiais
E Sural Direito... Estão comprometidos
E tem mais
Há silêncio elétrico em todos os Músculos examinados
Em repouso
Há presença de potenciais de desnervação
Crônica dos Músculos...
Tibial Anterior
E Peroneiro Longo Direito
Caracterizando uma Mononeurite Múltipla e sensitiva,
Primariamente Axonal
E Lesão compatível com Síndrome  do Túnel Cubital
E tem mais
Para os Senhores Médicos... Marueiros
Acostumados com a impunidade dos indignos
Ao indeferirem tudo
Restaram estas lesões... Já faz
Dois Lustros
E não apagam mais...
Lesão focal do Nervo Fibular Direito
Axonal
De moderada intensidade
Porém sem sinais de atividade
A mesma atividade que poderá sobrevir...
Na dependência do Tempo
Na recidiva do Caso
Para o indeferimento de alguém
Apesar de que
Os achados acima descritos
Podem ser encontrados no contexto Clínico
Das Polineuropatias
Associadas a uma Doença Infecciosa... Hanseníase
Não há mais comentários a se fazer
Pois só me resta dizer... Tenham vergonha
Pois nada consta
Nem tramitou
Não Transitou
E nem transita
Em qualquer Conselho de Medicina deste País
Nenhum Processo Ético Profissional
Em desfavor
Do Médico que assim assina-se


                  Dr. Ademar Raimundo de Barros... CRM/496/RO.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Pantologia Poética

Pantologia Poética



É fósforo cara!
E ser Berílio, ou Bário... Sem eu ser
Quando meu Carbono,
Nem Radioativo, é!
E como CO2... Nem penso ser O3,
Como...
Ele, e ela.
Eles e elas são,
Serpentes de Homens, e Evas... They
Sapiens! Sapiens! Sapiens

É Chumbo cara!
E hoje ser Iodo, ou Bismuto.
Mas hoje há quem diga; eu ser,
Arsênio, ou Silício,
Enxôfre, ou Telúrico.
Mas há quem pense eu ser,
Filho do Boro,
E do Selênio ser... Primo legítimo,
Com traços pareceidos com Netúnio,
Ensimesmado, e pouco conhecido.

É Ácido cara!
Sempre propenso a reagir com Bases
E ver sugir qual Sal?
Sulfatos, ou Cloretos, ou Sulfitos.
Ou da escuridão... Qual rutilância?
Que possam ter... Lítio, Berílio, e Zinco.
Que desde a epigênese da infância Química
Vê! O Manganês, e Ferro...
Silício! Salpicos de Carbono
Apoteóticos! Transformados! Aço... Aço!

É Russo moço!
Quebrar Granito, e colher... Cascalho
Por que não quis nem ser
Nem ósmio
Nem Irídio
Quis ser... Só escassez, ou excesso.
De: Sódio, Magnésio, e Cálcio.
E que fazer? Quando o Potássio vem
Com essa obsessão por Cloro
A imaginação... Só vê! Cloretos

É Rádio cara!
É “Flórida”!
Viver a influência má dos signos do Zodíaco
Sem ter o brilho, e a cor do Césio.
Sem o furor do Ítrio
Sem o calor do Cobre
Sem o mormaço... Do Cobalto, e Cromo.
E deixar-se ficar... Estrôncio, ou Zircônio,
Terno como o Núbio... Com a “moleza” do Mobilidênio

Profundíssimo ser... Hipocondríaco
Nobre! Tal qual Hélio, ou Neônio.
Mas que Argônio argumentou,
Em... ‘Disse-me-”disse”
E Criptônio contestou...
Xenônio!
Chama por Radônio; e pede.
Ajuda de Ununoctio
Este ambiente aqui
Nunca foi assim... Repugnante

É “Ripa” cara!
Não na “Chulipa” Cara! É “Pau-Lasqueira”
E que fazer do Gálio, e do Alumínio.
E Do... Estanho, Enxôfre, e do Arsênio.
Do Antimônio... E do Polônio bruto
E da sisudez do Índio, e da do, Cádimo.
Germânio, já nem quer saber de Tálio.
E Rutênio, e Rênio; não se unem a Ródio.
E se Irídio grita... Tungstênio cala
Greve Geral... E ‘Apagão “No claro”

É osso cara!
Encara! Tá “frouxo”! Dá pra ti!
E a Platina não quer mais ver ossos
Sobe-lhe à Boca ânsia análoga à ânsia
De quem procura
O Ouro
A Prata
E o Mercúrio não alisa; é liso.
E pergunta a Túlio, que pergunta a Tálio...
Que perscuta Frâncio... E agora?

Plutônio comemora
Sou a Bomba! Ôba!
Nobélio diz para Laurêncio
Que já ouviu Lutécio
Que mal olhou Neodimio, nem quis ouvir... Promécio
Itérbio é novo pra convencer Einstênio
E Mendelévio é Cério Praseodimio
E Califórnio, e Férmio.
Não escutam Cúrio, nem Európio.
Talvez Samário seja mais Disprósio

É Sangue cara!
Que se escorre da boca de um Cardíaco
Quando... Em Edema Agudo Pulmonar
E sangue escorrerá
Com, ou sem Oxigênio do Ar.
Gás Carbônico não é
Nitrogênio! Será?
Hidrogênio! Pra quê?
Será Astato? Será Urânio? Será Plutônio?
Que levem aos vermes estes operários das ruínas

E o sangue podre das carnificinas,
Venham contaminar
Os metais Alcalinos... E Alcalinos Terrosos
E Halogênios
E Calcogênios juntos
Corram! Morram!
E à vida Geral declarem Guerra
Mas Elétrons!
Não mexam com os Nobres
Esses elementos saturados
Que andam a espreitar meus olhos
E a seguir até meus pensamentos
Para roê-los não! Para contê-los
Aos outros! Vão deixar
Ossos! Cabelos!
Na frialdade inorgânica da Terra
Por cima do próprio solo
Abaixo do barro em fossos
Enterros feitos entulhos... Todos numa Cova só
... Se isto ainda for possível
Pois é mais provável que nem isto possa mais acontecer
E se acontecer...
Ainda diremos nós
Misericordioso sejais vós Senhor meu Deus!
Pois foi cumprida... A nossa vontade

                                  Dr. Ademar Raimundo de Barros.

Comentários do Autor: Tenham este Poema como Paródia, pois parto da Poesia de Augusto dos Anjos, na tentativa de expor em Concretismo; o que entre linhas ele explícita em Lírico, independente do Campo Psi “Depressivo”, marca registrada na Antologia Poética deste Poeta; e vejamos o que diz em: “Psicologia de um vencido”...

Eu, filho do Carbono e do Amoníaco
Monstro da escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância
A influência má dos signos do zodíaco.

Profundíssimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme – este operário das ruínas
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos pra roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos
Na frialdade inorgânica da terra!
               
                                                   Augusto dos Anjos.

“Posso não ser entendido, mas tudo bem; Júio Verne não o foi, Galileu; nem preciso citar, e seria inútil entrar no conectivo das; ‘Partículas de Deus”, mas valeu-mo a pena tentar parodiando os Átomos, na tentativa de encontrar qualquer conecção com estilo Poético do Poeta Paraibano; Augusto dos Anjos, não tanto de forma fictícia, mas em Prosa com o existencial, hoje; e com a Tabela dos Elementos Químicos em vigor.

Como alegoria de compreensão se... De Zé Ramalho, “A Terceira Lâmina”.





Dr. Ademar Raimundo de Barros.