Nos “Hieróglifos” da
Súmula Sete
Agora
virou Norma
E
a viabilidade da Norma... Se e somente se
Vides...
As Súmulas
Elas
são Velas... Não as soprem
Mas
esperem
É
certo cedo ou tarde
Apagem
para sempre, pois iludem.
E
qual Súmula será se
As
Súmulas somam-se
Como
se somam as Nuvens
Que
indiferentes se misturam
Como
Coreografias de instantes
Pois
inconstantes como sempre serão
No
uso, e nos descartes;
E
de repente ocorrem às transformações de Praxis
Num
enigmático jogo “transparente”
Mas
ora! Eram as “Ondas”
Eram
“Luzes”
E
agora se comportam como Nuvens
Mas
olhando bem...
Parecem
“Picadilhos em Confetes”
Não
são Nuvens
As
Nuvens podem conduzir Vapores
As
Súmulas são disfarces diferentes
Mas
qual Artigo é qual?
Ou
qual Artigo é este? Ou aquêle!
Mas
quê Inciso tal?
Ou
quê! Será o Inciso este?
Quantos
Parágrafos são
Ou
únicos aparecem, e versam sobre o quê?
Ou
que contradição carreguem
Que
corrigida ou revogada ainda possa ser
No
âmbito das Disposições Transitórias se possível se
Uma
Pequena Emenda possa ser complementar
Para
que se dê sustentação ao Parecer
E
que qualquer que seja a sua decisão
Seja
unânime
Ter
força, e ter poder,
Capaz
de anular qualquer
Insinuação
que possam aludir como Contraditória
Nada!
Nada
há! Nem deverá haver
A
combatividade nos Agravos
E
nada venha a existir... Que possa macular a Ética
E
a Negligência não deve ser Fática, nem citada;
E
da Imprudência... Esqueçam-se! Nem se viu
E
deixem que a Crítica diga assim
O
que faltou foi só... Experiência
E
alguém “errou”
Mas
não confronta não! Sê “Bom”! É bem melhor pra ti
Pois
a Solidariedade fora... Cata e te espera
Perder!
Perdestes o quê?
Mas
vale teu Anel no Anular da tua mão Direita
De
o quê queimar a as Mãos
Nestes
conflitos atípicos de Jurisprudências
Quem
irá entender
Quando
são tantas Súmulas
Quem
compreenderá... As divergências múltiplas
E
quem discutirá as Anuências; etc, etc, etc, e etceteras...
A
Unanimidade dos que curvam-se...
Parante
a amolada lâmina invisível
Que
cortou a Lasca, a Lenha.
Que
rachou a Árvore
Derrubou-lhe
o Tronco
Recortou-lhe
os Galhos
Preparou
o “Lanho”
Dispensou
as Vênias
Ora!
Em súmula... Teve a Causa ganha.
Dr. Ademar Raimundo
de Barros.
Agora
a Poesia poderá fluir depois destas
considerações, e se é que eu possa interpretar na íntegra o que me diz aquilo
que está contido na abertura da Súmula Sete (7)... STJ. Súmula nº 7 – 28/12/1990.DJ/
03 07 1990 – Reexame de Prova – Recurso Especial; atropelado na observação que
segue-se... A pretensão de simples reexame de Prova não enseja RECURSO ESPECIAL,
ou seja: O Veto da Súmula “simulada”.
Pois há muito mais que Dez Anos eu tento
compreender, o tamanho, ou a dimensão de meus erros, mas não consigo entender
este Rosário de inúmeras “Contas”, muitas das quais não tenho a capacidade de
decifrar: nas tantas Rezas que rezei e que em algumas delas paro; para a
reflexão do que de existencial elas possam conter, ou aquilo que nelas deva
existir, mas não admito que haja cometido tantos erros assim, alguns
imperdoáveis até.
Mas
quando morrer; vou depositar tudo aos “Pés de Deus”, não para que ele venha ter
piedade de mim, ou apiedar-se por comisseração, ou silenciar-se obsequioso
diante deste pecador; que solicitará a presença do Demônio, e perante a
perplexidade dos dois: vô-los creditar meu julgamento, e silenciar-me ao ver o
espanto de suas fisionomias ao olharem para minha singularidade e observarem
que eu não conduzo o medo, ou desculpas, pois outras fisionomias que eu vi por
aqui: nesta pequena passagem pela vida: causam-me mais medo e horror, do que as
fisionomias deles a “Olho Nu”, mesmo que êstes estejam em estado de Cólera ou
indignados; estas se sobrepõem as mesmas... E jogarei êste Rosário de “Contas”
que pesa com um Pêndulo de Ferro pesado e preso a meu pescoço, mas que o
conduzi resignado: para que eles possam nas suas Soberanias, sem a unanimidade
da comunhão de falsos, e Patéticos, e Ridículos, e pobres de Espírito:
apresentarem-me sem nenhum receio... As suas Súmulas sujas por interrogações
vazias, e interjeições inescrupulosas para justificarem a exclusão dos
princípios devidos e sob a alusão do esquecimento, ou desconhecimento de
alguém.
E
nelas: quais os Artigos que inflingi, e quais seriam seus Incisos, ou em quais
Parágrafos pequei; ou em qual Capítulo estará o meu maior agravo, e em qual
será a Lei que transgredi, pois vergonha ainda tenho demais na minha Cara, para
considerar meus erros; onde e quando eu errei.
Pra
Deus direi que não nasci divino: que minha densidade físifica falava mais que
minha própria Alma; presa nestes chacras chacrais que nos domina: quando não
vejo a necessidade de citá-los qual mais mal: se o Gástrico sempre virá pedir
comida farta e fortuna, e se o Genital provém da criação, e se o Frontal quando
confronta pouco raciocina, e se o Coronariano não pode falar; e se falar, será
silenciado, e se ponho os Pés no Chão muitos gritam... Levita! Levita! E se
“levito” gritam... É ilusão! Sonha Pensador! Que tua Vida é curta; Poeta!
Sonhastes demais, e muito além das contas destas Correntes que inocentemente
pensas ser... Rosário que Deus te impôs.
Perseu!
Esquece que a Justiça nada tem de Andrômeda: aquela Pricesa Negra que a Etiópia
quis para Sacrifício. Teseu! Nos Labirintos ainda vivem Minotauros. Ícaro! Voar
não ficou assim tão facultativo, é tanto que nem todos os Pássaros nasceram
aptos para voar, e quantos não vivem por aqui “Bicando” nas Prais ou Areias, e
se dão tão bem; e não vens pra vasculhar o que te inculca, pois quanto mais
“catucas”... Fustigas “Feras” que teus olhos não veem.
Mas
que fazer se não nasci propenso a ser um Santo;
e que é princípio meu não crer nos “Paraísos”, e só me resta rir (largo
sorriso), se Deus me propuser que eu beba o chá da “Pedra Filosofal”, pois não
me servirá viver só uma vida: será monótono ver longo cotidiano onde todos
passarão e ficarei dizendo; o que farei de mim aqui absolutamente só: quando
até os Dias vêm sempre cotidianamente, uns atrás dos outros: e quando até o
Tempo vai e volta seguindo o caminho desenhado pelos Ventos; e isto direi a
Deus, ao Diabo, que meu Regalo é aqui, que sempre retornarei as Fontes de Jacó,
e sempre serei um Samaritano, e sempre estarei
ao lado de Samarias que me queiram para começar tudo de novo e resgatar
dívidas se houver, mesmo as que ficaram no meu inconciente na última vida que
aqui vivi, e motivos para retornar; Deus que me permita quando eu sentir que
deva novamente vir.
Para
o Demônio direi: se a teu visto, nesta Promotoria que ostentas, nesta Altarquia
que ocupas... Vide as tuas Súmulas, mas mostra-me os Fundamentos da tua
decisão, pois já me acostumei pisar com os meus Pés nas Brasas, e na escuridão
observei que Nuvens são fumaças, passam, se misturam, procuram confundir: e
falcificam provas contra si; pois só na tua Súmula possa constar: que não te
agravei, mas se houvesse agravado; terias um motivo a mais para apresentar a
tua outra Súmula que diz: por desagravo agravaste mais aquilo que não se
adimite desagravo, uma razão a mais que por unamidade concedi a quem... Por
minha concessão impõs a ti as Penas, e negaram-te Direitos que eram teus; e
para teus Advogados te confesso; disse...
Vê!
Mas não confrontas não!
Sê!
“Bom” na parte que nos tange
Pois
a Solidariedade “C ata e Espera”...
E
sabes disto muito bem
Perder!
“Perdeste”
E
quem perdeu mais, o quê fará?
Quando
no “seu saber”... Cada caso é um caso
Principalmente
nestes Conflitos Atípicos
Que
as Jurisprudências criam
Não
pões as tuas mãos! São nossas as Súmulas
E
quer queiram ou não...
O
Corporativismo aqui também impera
E
não digam a ninguém... Que vos orientei.
Mas
você só comprenderão o “Milagre” da multiplicação das Súmulas quando puderem
compreender: a Muralha que foi erguida para a Prescrição das causas na Justiça:
aonde um Advogado tenha que render homenagens a qualquer decisão tomada no âmbito
das Jurisprudências, que por uma questão de Ordem ou Disciplina, jamais deverão
ser questionadas em nome da Ètica e do Sistema: e é bem certo que perderei a
causa, pois meus Advogados estarão impedidos de anexarem aos Autos: as
Jurisprudências que detenho em mãos e lhes apresentei; elas exibem com nitidez
provas inequívocas do não cumprimento do Direito de Igualdade, e defendo isto
aqui, e nos “infernos” se me for permitido: e ao som desta Canção...
Sem
mais
Dr.
Ademar Raimundo de Barros, que recomenda o visto nos Blogers: Anônimos da
Poesia e da Arte, e Desastrolados do Desconhecido, as Postagens... Eu “Pido” ou
Peço?/ O quê vocês me diriam disto... I
II, e III/ Entre Recurso e Agravos/ Na intimidade dos “Inúteis”/ Tratos,
Distratos e ‘Tratados”/ e, Nos Arquivos da Lei... I II, e III... Mas divulgem! Não é só o Brasil
que segue este Rito não; a Corrupção é Norma Internacional.
Dr. Ademar
Raimundo de Barros.
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